Não temais medo algum
Nem disperdiçais vossas,
Doces e puras lágrimas
Lágrimas de cristal Ogum
Não chores pra min, por ninguém
dignidade alguma eu,
Inútil ser fraco tenho
De ver-te chorar sem vintém
De ver escorrer nos olhos
Cristalinos e amáveis
Que tens, tu meu puro amor
Não chores, pois tanto assim
Sorria como a quem te ama
Um tolo ser que mal clama
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